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Como vender mais e melhor é uma preocupação para todos os tipos de negócios, desde pequenas empresas até grandes multinacionais.
O universo das vendas evolui constantemente. Para acompanhar esse movimento, é fundamental entender os principais conceitos da área e estar por dentro das novas tendências. Além disso, contar com ferramentas como softwares de vendas faz toda a diferença para automatizar processos, aumentar a eficiência e destacar seu negócio no mercado.
Uma equipe de vendas informada e atualizada garante bons resultados e consumidores mais satisfeitos!
Neste post, reunimos tudo o que você precisa saber para se tornar um especialista em vendas, cobrindo todas as etapas do processo de vendas.
Saiba mais sobre os tipos, processos e canais de vendas, as principais técnicas e estratégias, ferramentas e muito mais. Continue lendo e torne-se um excelente vendedor!
As vendas estão no foco de qualquer empresa, seja grande ou pequena. Isso porque o crescimento do seu negócio depende do desempenho das vendas, sem o qual não é possível gerar renda e expandir.
De certa forma, podemos considerar que as vendas englobam tudo o que é necessário para você vender seus produtos ou serviços aos clientes, ou seja: publicidade, marketing, equipe de vendas, atendimento ao cliente, logística, finanças e muito mais. Com isso, podemos ver o quanto todos os setores de uma empresa estão conectados e como eles devem trabalhar sempre juntos.
No entanto, antes de nos aprofundarmos sobre vendas, é fundamental dominar o básico de vendas e se manter atualizado, pois sabemos que não é possível construir um edifício forte sobre uma base instável, muito antiga ou mal cuidada. Por isso, é importante se manter atualizado e em constante aprendizado sobre as principais tendências, soluções e técnicas do universo de vendas.
Antes de mergulhar nas técnicas e estratégias de vendas, é fundamental construir uma base sólida. Entender os conceitos essenciais e a linguagem do setor permite que profissionais iniciantes ou experientes se comuniquem com clareza e tomem decisões mais estratégicas. Termos como KPIs, cross selling, CRO, MQL e muitos outros fazem parte do dia a dia comercial e podem ser facilmente compreendidos com um bom glossário de vendas.
Além disso, um dos maiores desafios das equipes comerciais é entender como gerenciar os leads com eficiência. Saber diferenciar IQLs, MQLs e SQLs, e aplicar técnicas adequadas de nutrição e segmentação, impacta diretamente na qualidade das oportunidades e na taxa de conversão.
Quando falamos sobre vendas, é importante reconhecer que existem diferentes tipos que atendem a necessidades específicas de mercado. Entre os principais estão as vendas B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer).
As vendas B2B ocorrem entre empresas, onde os produtos ou serviços são vendidos para outras empresas, com foco em atender a necessidades empresariais específicas. Isso geralmente envolve ciclos de vendas mais longos, já que decisões de compra podem requerer várias aprovações e negociações.
Por outro lado, as vendas B2C são voltadas para o consumidor final. Este modelo é mais direto e busca impulsionar compras por meio de apelos emocionais, promoções e experiências de compra envolventes.
As vendas online têm ganhado destaque nos últimos anos, especialmente com o crescimento do e-commerce. Elas permitem que as empresas alcancem um público global, oferecendo a conveniência de comprar a qualquer hora e em qualquer lugar.
As vendas online podem ser tanto B2B quanto B2C e geralmente envolvem estratégias de marketing digital para atrair clientes e converter leads em vendas. Com o aumento da digitalização, entender como operar no ambiente online é essencial para o sucesso das vendas.
Existem ainda as vendas D2C, um modelo no qual as empresas atendem a demandas próprias e operam em paralelo a modelos de revendas, distribuidoras e franquias, potencializando os canais de vendas, encurtando o processo de vendas, reduzindo custos e obtendo um maior controle sobre a experiência de marca.
Por fim, as vendas consultivas têm se tornado uma abordagem popular, especialmente em mercados B2B. Esse tipo de venda se concentra em entender as necessidades e desafios do cliente, oferecendo soluções personalizadas em vez de simplesmente empurrar produtos. Isso requer habilidades de escuta ativa e uma compreensão profunda do setor do cliente, permitindo que o vendedor se posicione como um consultor confiável.
À medida que o mercado evolui, a flexibilidade para adaptar a abordagem de vendas pode ser um diferencial significativo para as empresas.
Compreender o cliente é uma das etapas mais cruciais no processo de vendas. Para começar, é essencial identificar o público-alvo da empresa. E, mais do que isso, com a definição do ICP (Ideal Customer Profile), ou perfil de cliente ideal.
O ICP representa o tipo de cliente que mais se beneficia da sua solução e que tem maior probabilidade de gerar valor para o seu negócio ao longo do tempo. Essa definição considera critérios como setor de atuação, porte da empresa, cargo do tomador de decisão, ticket médio, entre outros.
Uma segmentação eficaz, por sua vez, pode ser feita com base em fatores demográficos, psicográficos, comportamentais ou geográficos. Conhecer seu público-alvo permite que você adapte suas estratégias de marketing e vendas, tornando sua abordagem mais eficaz e direcionada.
A criação de personas de clientes é uma ferramenta poderosa nesse processo. Uma persona é uma representação fictícia do cliente ideal, baseada em dados reais e suposições fundamentadas. Isso pode incluir informações sobre hábitos de compra, preferências, desafios e objetivos.
Ao construir personas, as empresas podem humanizar seus clientes e entender melhor suas motivações. Isso também ajuda a criar mensagens de marketing mais personalizadas e relevantes, aumentando as chances de conversão.
Além disso, compreender as necessidades e dores dos clientes é fundamental para oferecer soluções que realmente façam a diferença. Realizar pesquisas de mercado, entrevistas e grupos focais pode fornecer insights valiosos sobre o que os clientes estão procurando e quais problemas estão tentando resolver.
Essas informações não apenas ajudam na criação de produtos ou serviços que atendam às demandas do mercado, mas também permitem que os vendedores posicionem suas ofertas de maneira mais convincente, mostrando como podem agregar valor à vida do cliente.
Por último, o acompanhamento do feedback do cliente após a venda é essencial para um entendimento contínuo. Isso pode incluir desde pesquisas de satisfação até interações em redes sociais.
O feedback não apenas fornece informações sobre a experiência do cliente, mas também pode oferecer oportunidades para melhorias. Ao ouvir seus clientes, as empresas podem ajustar suas abordagens e aprimorar suas ofertas, criando um ciclo de feedback que resulta em um melhor relacionamento com o cliente e, consequentemente, em vendas mais eficazes.
O processo de vendas consiste em uma série de etapas pelas quais as empresas passam para vender seus produtos ou serviços. Essas etapas geralmente incluem identificar e qualificar leads, enviar ofertas, fechar negócios e gerenciar o relacionamento após a venda.
Para começar, é essencial que seu time entenda os fundamentos de produtividade em vendas. Algumas ações estratégicas ajudam a aumentar a eficiência do time ao considerar fatores como tecnologia, gestão e alinhamento entre equipes. Além disso, dominar o funil de vendas e conceitos como TOFU (topo do funil) é essencial para planejar abordagens específicas para cada etapa da jornada.
Outro ponto-chave para melhorar os resultados é ter clareza sobre quem é o seu cliente ideal. Se você ainda não definiu o ICP da sua empresa, esse é o momento. Ele serve como guia para qualificar leads, reduzir desperdício de esforços e aumentar a taxa de conversão.
Falando em conversão, a captação de clientes continua sendo um desafio para muitos negócios. Para obter melhores resultados, vale aplicar boas práticas de captação ativa e investir em estratégias como a prospecção digital, que facilita a conquista de novos clientes de forma remota e escalável.
Lidar com diferentes perfis de leads também exige preparo. Leads frios, por exemplo, podem ser nutridos com conteúdo relevante até estarem prontos para a abordagem comercial. Se esse é um obstáculo no seu pipeline, entenda como aquecer leads frios com estratégias eficazes.
Além disso, vale ficar atento ao tempo entre o primeiro contato e o fechamento. Reduzir o ciclo de vendas acelera o retorno e ajuda o time a operar de forma mais enxuta. A revisão constante dos processos comerciais — incluindo etapas, abordagens e indicadores — é fundamental. Se ainda não fez isso, veja dicas práticas de como melhorar o processo de vendas.
Por fim, para empresas com múltiplos produtos, serviços ou públicos, vale considerar a criação de funis de venda específicos para cada frente. Essa abordagem permite personalizar as ações e maximizar o desempenho comercial em diferentes frentes de atuação.
O universo das vendas é enorme e, portanto, envolve diversos canais e segmentos diferentes. Seja por questões geográficas, modelo de negócios (como B2B, B2C ou D2C), por tipo de canal de vendas ou ainda segmentação por tamanho de empresa.
Isto significa que são muitos os pontos de contato que podem ser estabelecidos com cada segmento de cliente e, para cada um deles, muitas vezes é necessário desenvolver diferentes estratégias comerciais. Gerenciá-los de forma inteligente contribui para aumentar as conversões, melhorar a experiência e reforçar a retenção.
No ambiente digital, os canais sociais têm se tornado cada vez mais relevantes. Estratégias como o social selling (a venda consultiva via redes sociais) ajudam a construir relacionamentos autênticos com potenciais clientes. Em vez de apenas promover produtos, os vendedores atuam de forma ativa em plataformas como LinkedIn, Instagram ou WhatsApp, engajando, educando e influenciando a decisão de compra com base em autoridade e conexão.
Além disso, o uso do social listening permite monitorar conversas sobre sua marca e mercado, identificando tendências, percepções e oportunidades em tempo real. Essa escuta ativa nas redes sociais não apenas aprimora o atendimento e o marketing, como também fornece insumos valiosos para a estratégia comercial, ajudando sua empresa a antecipar objeções e personalizar ofertas com mais precisão.
Outro canal que ganhou grande tração nos últimos anos são os marketplaces. Estar presente nessas plataformas pode expandir o alcance da sua operação, especialmente para negócios digitais ou híbridos.
Além de ampliarem a visibilidade da marca, os marketplaces oferecem estrutura pronta para logística, pagamento e aquisição de tráfego, o que os torna uma excelente porta de entrada para empresas que buscam escalar rapidamente suas vendas online.
Diante de tantas possibilidades, escolher os canais certos exige um olhar analítico. A recomendação é testar, mensurar e ajustar constantemente, buscando sempre o melhor equilíbrio entre custo, conversão e relacionamento. O segredo não está em estar em todos os lugares, mas sim em estar nos lugares certos com uma estratégia clara para cada segmento de cliente.
Uma equipe de vendas bem estruturada é um dos pilares mais importantes para o crescimento sustentável de qualquer empresa. Mesmo o melhor produto ou serviço depende da capacidade do time comercial de criar conexões com o cliente, identificar oportunidades e conduzir negociações com eficiência.
A estrutura de uma equipe comercial pode variar conforme o porte e a complexidade do negócio, mas alguns papéis são fundamentais em operações de alta performance. Entre os principais representantes pré-venda e pós, destacam-se:
Para montar esse time, é essencial começar pelo ICP. Saber quem é o cliente ideal ajuda a direcionar esforços, otimizar o tempo do time e melhorar a taxa de conversão. A partir disso, é possível desenhar um processo de vendas bem definido, com etapas claras — do primeiro contato ao pós-venda.
Além da estrutura, a gestão do time faz toda a diferença. Algumas boas práticas incluem:
Investir em uma equipe de vendas não é apenas contratar bons profissionais: é criar uma operação integrada, orientada a dados e conectada ao cliente. Com estrutura, processos e gestão bem alinhados, seu time se torna uma alavanca de crescimento, e não apenas um canal de conversão.
Para aumentar a produtividade da sua equipe e o faturamento da sua empresa, é fundamental utilizar ferramentas que façam a diferença e otimizem não só o processo de vendas, mas também as ações de marketing e a área de atendimento ao cliente.
Empregar estrategicamente as ferramentas certas pode aumentar significativamente a capacidade organizacional e a agilidade de sua empresa. Além disso, facilita os processos de prospecção, qualificação e gestão de leads, permitindo que sua equipe feche negócios cada vez mais rápido.
Nesta seção você encontrará mais informações sobre a ferramenta mais essencial para sua empresa: um CRM:
Um bom sistema de CRM é essencial para empresas que buscam melhorar a eficiência do time comercial, fortalecer o relacionamento com os clientes e tomar decisões mais estratégicas. Entre os principais benefícios do CRM estão:
Esses ganhos tornam o CRM uma ferramenta indispensável para empresas de todos os portes, especialmente aquelas que desejam escalar com eficiência.
A implementação de um CRM vai muito além da escolha da ferramenta: exige planejamento, alinhamento e estratégia. Veja os principais passos para garantir uma adoção bem-sucedida:
Seguir essas etapas ajuda a transformar o CRM em um verdadeiro pilar da operação comercial, e não apenas mais uma ferramenta subutilizada.
Você sabe quais métricas analisar para determinar se sua equipe comercial está de fato performando bem? seu time de vendas está com uma performance inferior ou superando as expectativas? Em um cenário cada vez mais orientado por dados, compreender e acompanhar as métricas de vendas certas é o que permite transformar informação em ação e resultados. Em geral, a área de vendas envolve uma grande quantidade de dados e informações sobre os clientes, e é importante conhecê-los e dominá-los para entender os pontos fortes e fracos da sua estratégia.
Um bom ponto de partida é a projeção de vendas. Essa estimativa ajuda a prever a receita futura com base em dados históricos, tendências de mercado, metas e pipeline atual. Quando bem construída, a projeção de vendas apoia o planejamento financeiro, a definição de metas realistas e a tomada de decisões mais estratégicas.
Existem diferentes modelos para se chegar a esses números, como projeção baseada em oportunidades, no comportamento de leads ou em benchmarks de conversão, e todos devem ser avaliados conforme o estágio de maturidade da sua operação.
Outro aspecto crucial são os KPIs de vendas. Eles permitem medir os resultados em diferentes frentes: desde a produtividade individual até a eficiência do funil como um todo. Indicadores como taxa de conversão, ticket médio, ciclo de vendas e custo de aquisição (CAC) são indispensáveis para entender os gargalos e oportunidades dentro do processo comercial.
Se você atua com vendas digitais, é importante considerar também os KPIs de e-commerce, como taxa de abandono de carrinho, valor médio por transação e taxa de recompra. Esses dados ajudam a entender o comportamento do consumidor e otimizar campanhas e canais de venda online.
Dentro da rotina comercial, acompanhar os KPIs de produtividade é igualmente importante. Métricas como número de contatos realizados, tempo médio entre etapas do funil e taxa de follow-up indicam se sua equipe está utilizando bem o tempo e os recursos disponíveis. Com isso, fica mais fácil identificar quem precisa de apoio, onde ajustar o processo e como acelerar os ciclos de venda.
Um KPI que merece destaque é o LTV (Lifetime Value): ou valor do tempo de vida do cliente. Saber quanto um cliente gera de receita ao longo do relacionamento com a empresa ajuda a entender a rentabilidade das contas, guiar investimentos em retenção e calcular a viabilidade de ações de upsell e cross-sell. Quanto maior o LTV, mais sustentável tende a ser o crescimento do negócio.
Por fim, nenhuma estratégia de análise de desempenho estaria completa sem considerar a taxa de conversão, um dos indicadores mais diretos de eficiência. Otimizar essa taxa - por meio de testes A/B, personalização de abordagem, ajustes no pitch e uso de ferramentas como CRM e automações - pode trazer ganhos expressivos, mesmo com o mesmo volume de leads.
Medir é o que torna possível melhorar. E quanto mais você domina seus dados de vendas, mais preparado estará para tomar decisões com segurança, escalar resultados e gerar valor real para o negócio.
Para vender com sucesso, as empresas devem focar na melhoria dos processos, no desenvolvimento de estratégias e na criação de equipes que lhes permitam atingir os seus objetivos.
Logicamente, esse é um processo gradativo, que implica um esforço conjunto de todos os setores da empresa e, na maioria das vezes, também torna-se necessário experimentar diferentes técnicas e ações até encontrar as que trazem os melhores resultados.
O objetivo desta seção é ajudar a tornar esse processo um pouco mais fácil, fornecendo dicas e ideias de estratégias que podem inspirar sua equipe. Continue lendo para obter dicas para melhorar sua gestão de vendas, criar um plano de vendas eficaz, entender quais táticas deixar no passado e muito mais.
Um dos primeiros passos é aprimorar a gestão de vendas. Isso significa organizar os fluxos, acompanhar os indicadores certos e garantir que a operação esteja alinhada aos objetivos do negócio. Com uma gestão mais estratégica, é possível ter mais previsibilidade, melhorar o desempenho da equipe e tomar decisões baseadas em dados, e não em suposições.
Outro ponto essencial é elaborar um plano de vendas sólido, com metas claras, definição de etapas do funil, canais prioritários e responsabilidades bem distribuídas. Um bom plano permite que todos trabalhem com foco e alinhamento, reduzindo desperdícios de esforço e aumentando a eficiência nas abordagens.
Para alcançar melhores resultados no dia a dia, é importante também conhecer e aplicar técnicas de vendas comprovadas. Estratégias como SPIN Selling, rapport, storytelling, gatilhos mentais e matriz de objeções ajudam a personalizar o discurso comercial e conduzir o cliente com mais segurança ao fechamento. Dominar essas práticas pode ser o diferencial entre perder ou ganhar uma oportunidade.
Além das táticas tradicionais, também vale olhar para métodos que contribuem com a retenção de clientes e o aumento do lifetime value. Um exemplo é o downsells, estratégia que oferece uma solução alternativa (e mais acessível) para manter o cliente engajado quando ele está prestes a desistir da compra. Saber quando aplicar o downsell pode ajudar a reduzir churn e manter a recorrência, especialmente em mercados com grande competitividade.
Por fim, vender mais nem sempre significa vender de qualquer jeito. Trata-se de combinar inteligência comercial com ferramentas adequadas, como o CRM, e com uma cultura orientada à performance. Ao somar gestão eficiente, planejamento estruturado, técnicas eficazes e estratégias inteligentes como o downsell, sua empresa pode criar um modelo de vendas mais robusto e escalável.
Se seus times de marketing e vendas trabalham separadamente e com pouco contato e trocas, saiba que está na hora de fazer diferente. Seja nas etapas de pré-venda e pós-venda, seja na definição de objetivos e planos, a atuação conjunta, alinhada e coordenada entre as equipes de marketing e vendas é de extrema importância para que sua empresa alcance todo o seu potencial.
Entre os pilares desse alinhamento está a compreensão clara das abordagens de Inbound e Outbound Marketing. Enquanto o inbound atrai o cliente com conteúdo relevante e nutrição ao longo da jornada, o outbound adota uma postura mais ativa, indo diretamente em busca das oportunidades. Em vez de escolher entre uma ou outra, empresas mais estratégicas integram as duas frentes para aumentar o alcance e acelerar resultados.
Outra abordagem que reforça a sinergia entre marketing e vendas é o Account-Based Marketing (ABM). Focada em contas específicas de alto valor, essa estratégia permite que os dois times atuem juntos desde a identificação das oportunidades até a personalização da comunicação, maximizando as chances de conversão em vendas complexas.
Além disso, técnicas tradicionais continuam tendo espaço quando bem adaptadas ao digital. O marketing boca a boca, por exemplo, segue sendo uma das formas mais eficazes de conquistar novos clientes. A diferença é que agora ele pode ser amplificado pelas redes sociais e ferramentas de recomendação, exigindo atenção tanto do marketing quanto do time de vendas para nutrir relacionamentos e estimular indicações.
Dentro das ações táticas, o e-mail marketing segue sendo um dos canais mais eficientes para geração de leads e engajamento. Campanhas bem segmentadas, com mensagens personalizadas e timing adequado, contribuem tanto para o awareness quanto para a conversão direta. A chave está em integrar os dados do CRM com as ferramentas de automação, permitindo que as campanhas se adaptem ao comportamento do cliente em tempo real.
Também é fundamental contar com uma operação comercial organizada. A estrutura conhecida como Sales Ops (Sales Operations) tem ganhado força como forma de dar suporte estratégico à equipe de vendas, atuando na análise de dados, processos, ferramentas e produtividade. Um bom time de Sales Ops é responsável por garantir que os vendedores estejam focados no que importa: vender com decisões baseadas em dados.
Por fim, o alinhamento entre marketing e vendas deve ser reforçado em períodos estratégicos como as datas comerciais (Black Friday, Natal, Dia das Mães, entre outras). Nessas ocasiões, a antecipação e o planejamento conjunto são indispensáveis. Enquanto o marketing aquece o público com campanhas específicas, o time de vendas precisa estar pronto para responder com agilidade, conduzindo a jornada de forma consultiva e personalizada.
Sabemos que conquistar novos clientes é essencial para garantir o sucesso de uma empresa, mas cultivar uma cultura de fidelização também é imprescindível. É para isso que serve o pós-venda, a parte do atendimento ao cliente que se preocupa com a retenção dos clientes e em nutrir uma relação de confiança com eles.
Um dos primeiros passos para manter esse vínculo ativo é realizar um follow-up estruturado. Esse contato, que acontece logo após a finalização da compra ou em etapas estratégicas do ciclo de vida do cliente, é uma oportunidade valiosa para reforçar a confiança, esclarecer dúvidas e demonstrar atenção. Seja por telefone, e-mail ou mensagem, o follow-up deve ser personalizado, relevante e orientado a agregar valor e não apenas uma formalidade automatizada.
Com o relacionamento estabelecido, entra em cena o papel estratégico do Customer Success e do próprio time de vendas para estimular novas oportunidades dentro da base de clientes. É nesse momento que técnicas como up-sell e cross-sell ganham protagonismo.
O up-sell consiste em oferecer uma versão mais avançada ou robusta do produto ou serviço já adquirido. Já o cross-sell busca complementar a compra com soluções correlacionadas. Ambas as abordagens, quando bem alinhadas com o histórico e os interesses do cliente, geram valor real e impulsionam a receita com menor custo de aquisição.
Tudo isso está diretamente ligado ao conceito de retenção de clientes, uma métrica crítica para a sustentabilidade do negócio. Clientes que permanecem engajados tendem a comprar mais, indicar sua marca para outros e custam menos do que adquirir novos. Para manter essa base ativa e satisfeita, é fundamental monitorar a experiência do cliente com regularidade, antecipar possíveis frustrações e agir com agilidade diante de qualquer sinal de insatisfação.
Trabalhar o pós-venda, portanto, vai muito além de um contato esporádico. Trata-se de um ciclo contínuo de escuta, cuidado e personalização, que transforma compradores pontuais em defensores da marca, e o momento do fechamento em apenas o começo de uma relação duradoura.
Mudanças comportamentais de clientes e do gerenciamento das empresas foram aceleradas com a pandemia. Agora com o mundo se organizando novamente após a crise sanitária, diversos aprendizados e tendências seguirão se expandindo. Nesta seção, veja como o mercado digital vai continuar crescendo, como PMEs se adaptaram a mudanças digitais, e como a Vivo, Natura, Lavoro, Nubank, Certisign e a própria Salesforce utilizam-se dos serviços de Salesforce para seguir evoluindo e desenvolvendo-se.
Os últimos anos não foram fáceis para nenhuma empresa, seja ela grande, média ou pequena. Nesse artigo nós discutiremos um pouco mais de como PMEs se adaptaram às mudanças digitais aceleradas pela pandemia.
Nossa pesquisa mais recente revela as principais tendências de atendimento ao cliente à medida que os líderes mudam seu foco da redução de custos para a geração de receitas.
Como usar ferramentas de IA para incrementar o dia a dia do seu negócio? Seja para construir a base de um pitch de vendas ou para otimizar os processos de atendimento ao cliente.
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