Landing Page: O que é e como usar para converter mais

Se você acha que as landing pages se limitam a páginas de aterrissagem, como a sua tradução literal sugere, saiba que elas têm potencial para ser muito mais - tudo vai depender de como você trabalha a sua estratégia de marketing digital.
Para se ter uma ideia, chamamos de landing page as páginas que contenham elementos voltados à conversão (seja do visitante de primeira viagem, do lead que está sendo nutrido no funil de vendas ou de oportunidades quentes). Não é à toa que as landing pages também são chamadas de páginas de captura, afinal, elas são essenciais na construção de campanhas focadas em resultado. 

Siga com a gente e saiba mais sobre as landing pages.

 

        1. O que é uma Landing Page;

            1.1. Qual a sua importância e função?

            1.2. Diferença entre Landing Pages e Thank You Pages

        2. Por que usar Landing Pages na sua estratégia de marketing;

        3. Quais são os tipos de Landing Page;

        4. Como construir uma Landing Page focada em conversão;

        5. Métricas para mensurar o desempenho da sua Landing Page.

        6. Como a Marketing Cloud da Salesforce ajuda você a montar uma Landing Page. 

Originalmente o termo definia qualquer página que um usuário acessava para entrar em um site. Um tanto quanto genérico, né? Aos poucos, conforme a transformação digital foi acontecendo, o conceito mudou e se adaptou para identificar páginas que são trabalhadas estrategicamente para garantir a conversão do público.

Sendo assim, no contexto do marketing digital, as landing pages são páginas criadas com um objetivo único: levar o seu usuário a converter. E quando falamos de conversão, não nos referimos somente a fechamento de vendas ou assinaturas de contrato. Dependendo do seu objetivo, a conversão pode ser o preenchimento de um formulário, uma ligação, um cadastro… 

Em termos de estrutura, essas páginas contêm menos elementos e links do que a homepage de um site normal. Isso é feito propositalmente, baseado nas melhores práticas de UX design.

Pense com a gente: depois de levar um visitante até a sua landing page, o seu único propósito deve ser encaminhá-lo para a conversão. Em outras palavras: quanto menos distrações, melhor. 

 

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Não, as landing pages não são meras ferramentas de geração de leads. Na verdade, elas também ajudam a impulsionar a sua estratégia de marketing como um todo. Entenda.

O lead scoring é uma forma de priorizar os leads que são mais “quentes” dentro da sua estratégia, ou seja, que têm maior potencial. Isso acontece por meio de pontos dados para cada contato, de acordo com as ações realizadas por eles. Vale lembrar que muitos desses pontos são atribuídos pela equipe de pré-vendas, através de questionários e técnicas de filtragem. 

Desse modo, se o seu visitante tem uma conversão em um material de fundo de funil, ele possivelmente está mais pronto para a compra. Por isso, deve ser priorizado pela sua equipe de vendas. Assim, você facilita o trabalho dos vendedores, otimiza as taxas de conversão, não deixa o lead esfriar e ainda constrói um bom histórico dos seus contatos, munindo tanto os seus vendedores quanto o marketing de informações valiosas.

Além disso, dependendo da conversão do seu contato em determinado material, ou da informação pedida no seu formulário, você consegue segmentar melhor os seus potenciais clientes. Isso pode ser especialmente útil se você oferece mais de um produto ou serviço, para diferentes tipos de persona. Segundo as informações preenchidas pelo próprio usuário, você já vai ter uma ideia do que ele deseja e qual produto/serviço tem mais chances de chamar a sua atenção.

Nem só de e-mail vive a landing page. Mais conhecida por desenvolver a sua função de página de aterrissagem que é disparada via newsletters ou réguas de e-mail marketing, elas são muito versáteis e podem ser adaptadas para outras frentes e campanhas. E essa versatilidade pode fazer a diferença nos resultados.

Para isso, o ideal é diversificar as formas de usar as landing pages na frente de marketing digital, cobrindo até mesmo as estratégias de mídias pagas, por exemplo. Nesse caso, é possível usar uma oferta específica e disponibilizá-la por meio de uma landing page para garantir um bom retorno sobre o investimento (ROI).

Afinal de contas, na landing page, o visitante terá duas opções: preencher o formulário em troca da oferta ou sair. O fato de ter poucas opções aumenta muito a probabilidade de o visitante realizar a conversão, o que já não acontece se usarmos um link de site institucional, que costuma ter muitos botões e possibilidades de clique.

Também não deixe de lado os pequenos experimentos de teste A/B na própria landing page, testando qual estrutura e configuração de informações performa melhor com o seu tipo de público. 

Agora, se o seu grande investimento é no marketing de conteúdo, você pode utilizar landing pages para divulgar materiais e parcerias de co-marketing (marketing compartilhado). Na prática, vale a pena procurar parcerias para lançamentos de materiais com empresas que sejam complementares a seu negócio, porque você acaba alcançando um público que, sozinho, levaria mais tempo para conquistar.

 

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Conhecer os diferentes tipos de landing page é muito importante para assegurar o sucesso das estratégias de marketing. Assim, é possível determinar qual delas deve ser utilizada em cada momento para obter o máximo desempenho.

A seguir, você confere quais são os principais tipos de landing pages.

Agora que você já sabe o que é e quais são os principais tipos de landing pages, está na hora de saber quais elementos transformam uma página da web em uma máquina imbatível de conversão. Vamos lá? 

Se considerarmos o comportamento super dinâmico do usuário, não é surpresa para ninguém que a maioria das pessoas que entram em uma landing page leem apenas o cabeçalho. Por isso, não subestime o poder de persuasão que o título e o subtítulo têm na hora de converter.
Dessa forma, ambos devem transmitir, objetivamente, a proposta de valor da sua oferta, de modo que, quando um visitante chegar à página, ele pense: “que oferta interessante, talvez seja disso que estou precisando, vou ler o restante da página”.

Assim como uma boa imagem, que reflete bem a proposta de valor da oferta e ajuda na conversão, uma imagem genérica ou que vá contra aquilo que é proposto pelos textos pode atrapalhar a sua estratégia. Para tanto, passe longe do que é genérico ou de imagens muito batidas de bancos virtuais.
Ao mesmo tempo, prefira trazer fotos ou ilustrações para que suas personas se vejam refletidas nelas, causando uma aproximação quase instantânea. No caso de softwares ou ofertas de produtos que possam ser mostradas de alguma forma, opte por fazê-lo. Mostre telas do software e partes do webinar/e-book para transmitir credibilidade sobre a oferta.

Uma página de captura vai precisar de mais descrições sobre a oferta para conseguir vender bem a ideia, eliminar pontos de dúvidas e alinhar expectativas. Mas não se preocupe em vender todo o seu peixe nesse momento. Para manter o equilíbrio de informação e legibilidade, nós sugerimos seguir as dicas abaixo:

• Use bullet points;

• Escreva fragmentos ou sentenças curtas, que sejam possíveis de ler com facilidade;

• Escolha de 3 a 5 itens mais importantes, sem usar blocos muito longos de texto;

• Destaque termos relevantes em negrito;

• Fale de benefícios, não de funcionalidades. 

• Em casos onde a oferta é complexa e precisa de mais explicações, você também pode usar outros elementos, como vídeos explicativos ou uma prévia do material usando uma apresentação.

 

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O formulário é um dos elementos-chave e que torna a conversão possível. Na hora de montá-lo, é importante pensar sempre que deve existir um balanço entre algumas variáveis, tais como o número de informações requeridas e o número de leads que será obtido.

Não é regra, mas em geral, quanto mais informações, menor a taxa de conversão. Ainda assim, coloque no formulário as informações que você precisa coletar dos usuários. Isso vai fazer muita diferença na hora de passar o lead para a equipe de pré-vendas.

Na prática, o CTA (Call to Action, ou chamado para ação) é o local no qual seu usuário deve clicar para garantir a conversão. Por isso, ele precisa estar em destaque na página, com uma cor e um design que chamem a atenção e não o deixem passar despercebido. 

Além disso, opte por verbos de ação e que estimulem essa tão esperada conversão, como “Baixe grátis”, “Inscreva-se aqui”, entre outras possibilidades.

O senso de urgência é uma técnica conhecida dos gatilhos mentais. Ele consiste em usar palavras e expressões que passem a ideia de que algum benefício ou produto está acabando, e que agora o usuário tem poucas chances de consegui-lo, principalmente se demorar para tomar uma decisão.
Acrescentar essa estratégia de linguagem à landing page pode ajudar a acelerar a conversão e encurtar o seu tempo como lead no funil de vendas.

Tudo começa pela escolha de uma palavra-chave principal, relacionada à sua oferta rica, e isso depende da etapa da jornada de compra, que é o foco da sua landing page. No conteúdo da sua landing page, é importante utilizar a palavra-chave, principalmente no cabeçalho e pelo menos uma vez no conteúdo.

Manter a atratividade da primeira dobra, levando em conta a concisão, é importante. Porém, não significa que você não precise de mais texto. É possível trazer informações complementares nas próximas dobras, usando a palavra-chave quando couber, quebrando o texto em tópicos e intertítulos, que permitem que sua landing page tenha um bom ranqueamento no Google.

 

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Uma vez que as landing pages pedem dados dos usuários, você vai precisar estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Assim, é imprescindível obter consentimento explícito do usuário (titular do dado), além de indicar qual será a finalidade de uso dessa informação.

Um exemplo muito comum são os envios de e-mail com comunicações promocionais. Mas o que isso significa na prática? Basicamente, você vai precisar de ferramentas que estejam em conformidade com a Lei e também obter, de forma clara, o consentimento do usuário, além de mostrar para o que vai servir essa coleta de informação.

No entanto, apesar de parecer complexo, isso pode ser feito no próprio formulário. Uma possibilidade seria inserir um box de preenchimento, pedindo para o usuário concordar em receber mais informações sobre o produto ou serviço oferecido, por exemplo. Para que ele consiga ter acesso à oferta da landing page, ele deve marcar que concorda. 

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Certo. Agora que a sua estratégia de landing pages já está encaminhada, é hora de entender como mensurar e conferir os resultados do que foi feito até então. Para tanto, é preciso ficar atento às seguintes métricas. 

O número corresponde à quantidade de pessoas que visitaram sua página, independentemente da quantidade de vezes. Ou seja, se um usuário entrar 15 vezes na página, vai contar apenas uma vez. Ela é importante pois mostra a atratividade da página diante das concorrentes pela mesma palavra-chave.

A conversão corresponde ao número de usuários que converteram na sua página. Ou seja, pessoas que deixaram os dados em troca do que foi oferecido.

Também conhecida como bounce rate, a taxa indica a porcentagem de pessoas que abriram a sua landing page, mas saíram sem interagir. Sendo assim, quando nos deparamos com uma rejeição alta, vale a pena olhar a página e entender as melhorias a serem feitas, considerando resultados de testes A/B e as boas práticas de UX design e UX writing.

Quanto mais alta a posição nesse buscador, maior a chance de o usuário clicar na sua página. Desse modo, considere fazer melhorias recorrentes. Assim, você não perde o posicionamento.

Refere-se a quanto tempo o visitante gastou na sua landing page. Quanto mais tempo, sinal de que existe um conteúdo relevante. Agora, o pouco tempo pode indicar baixa atratividade do conteúdo e demora no carregamento, além de fatores que impactam a experiência do usuário.

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Tudo o que falamos sobre landing page até agora pode ser feito com a ajuda de inteligência artificial. Já imaginou o quanto isso facilitaria o seu trabalho? E não, você não precisa entender sobre programação ou ter noções avançadas de design. Com o Content Builder, da Marketing Cloud da Salesforce, você consegue criar, gerenciar e compartilhar conteúdos voltados para diversos tipos de campanhas - incluindo conteúdos para landing pages.

O software permite que você faça a gestão de conteúdos multicanal em um só lugar, enviando mensagens para clientes e oferecendo uma experiência consistente durante toda a jornada de compra. De quebra, ele também oferece opções de landing pages pré-prontas, levando em consideração as melhores práticas de estrutura. 

Dessa forma, você projeta mensagens usando blocos de conteúdo inteligente e modelos otimizados para dispositivos móveis em um editor de conteúdo fácil de usar, com interface do tipo drag-and-drop. Ainda é possível acompanhar o que você está criando com a função de visualização persistente.

Além disso, o Content Builder também ajuda você a prever o próximo conteúdo ideal para engajar o seu público-alvo. É possível ainda criar perfis com as preferências de cada cliente e utilizar algoritmos sofisticados para determinar e entregar de forma automática e instantânea o próximo conteúdo, oferta ou produto ideal para cada pessoa - basicamente, dá para construir landing pages diferentes para cada tipo de lead que está no seu funil de vendas e dispará-las via e-mail marketing para os usuários.

Por fim, a ferramenta Datorama Reports permite que você analise, visualize e gere relatórios sobre as diferentes formas de conteúdo criadas, tendo acesso às principais métricas de controle. O melhor? Tudo isso é centralizado e pode ser feito em apenas um lugar só: a nossa Marketing Cloud.

 

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Conquistar mais oportunidades gastando menos é o grande objetivo da equipe de Marketing. O caminho para isso, no entanto, pode ser mais fácil do que parece: construindo landing pages estratégicas você diminui as taxas de CAC e ainda se aproxima do público-alvo.
Para ficar por dentro de mais insights voltados para Marketing, Vendas e CRM continue navegando pelo nosso Centro de Recursos e entre em contato para saber mais sobre o Salesforce. Bons negócios e até a próxima!

 

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